sábado, 28 de janeiro de 2012


                    O Mosteiro de Satanás









1952, quinta feira, dia 23 de dezembro. Leonel sai de casa para passar o
natal com a família no Rio de Janeiro. Nas estradas mineiras chovia como ele
nunca tinha visto antes. Sozinho no carro Leonel sentiu um calafrio como se
estivesse prestes a morrer. Na mesma hora ele parou o carro. Começou a sentir febre
e a suar frio. Na estrada não passava um veículo e a chuva tinha apertado mais.
Quase cego com a tempestade Leonel avista uma luminosidade não muito longe
dali. Caminhando com dificuldade o pobre homem chega até o portão do que
parecia ser um mosteiro franciscano . Ele bate na porta e grita por ajuda mas
desmaia antes dela chegar.
Leonel acorda com muita dor de cabeça em um quarto escuro. Ele estava deitado
numa cama simples e pela janela podia ver que a chuva não havia reduzido.
Quando tentou levantar-se da cama a porta se abre e um homem alto vestido de
monge entra no quarto. "Você deve deixar o mosteiro imediatamente."
falou, com uma voz preocupada. "Estou doente, não podem me mandar embora
deste jeito, por favor deixe-me ficar.", agonizou Leonel quase chorando. O
monge não disse mais nada e se retirou do recinto. Preocupado em ter que ir
embora Leonel se levanta e sai do quarto sorrateiramente. O lugar mais parecia
um calabouço medieval. O coitado não sabia o que fazer. Por instinto
Leonel desce as escadas da masmorra. Uma voz o chama. Ela vem de uma
cela, a porta está trancada e pela pequena grade um homem magro de cavanhaque
conversa com Leonel. "Amigo, você precisa me ajudar. Esses monges me
prenderam aqui e me torturam quase diariamente. E eles farão isso com você
também se não fugirmos logo. Por fa..."Antes do sujeito concluir o monge
alto grita com Leonel. "Saia daí!!!" agarrando-o pelo braço o monge
arrasta o enfermo rapaz escada acima. O pobre Leonel não tinha forças para
reagir e foi levado facilmente.
Já em uma sala gigantesca repleta de monges Leonel se vê como um réu sendo
julgado. O franciscano que parecia o líder falou. "Rapaz, você deve ir
embora imediatamente. Foi um erro nosso tê-lo deixado entrar aqui. Sabemos do
seu estado de saúde mas não podemos deixá-lo ficar". Leonel mal ouviu o
homem e desmaiou novamente. O infeliz viajante acorda mais uma vez na masmorra.
A porta do quarto estava aberta e Leonel sai a procura do homem que estava
preso no andar de baixo. Sem vigília, ele consegue chegar até a cela do
magrelo. Mal se aproxima e Leonel é surpreendido com o sujeito na pequena grade
já pedindo ajuda. “Por favor, me tire daqui. Eles vão nos torturar, eles são de
uma seita maligna. São adoradores de Satanás.” Tremendo como uma vara verde em
dia de chuva, Leonel corre atéum pequeno depósito em busca de uma ferramenta
capaz de abrir a cela. Minutos depois ele retorna com um imenso pé de cabra.
Com um pouco de esforço a porta é arrombada. O sujeito magro sai correndo da
cela e rindo como se uma piada hilária tivesse acabada de ter sido contada. Sem
saber do que se tratava, Leonel corre também, mas dá de cara com um monge de
quase dois metros de altura. “ O que você acaba de fazer, maldito?!” Rugiu o
franciscano. “Me solte! Me solte seu filho de Satanás!” Gritava Leonel tentando
se soltar do agarrão do monge. Com um olhar de temor e raiva o homem alto
encara o pobre Leonel... “Você não sabe o que fez... sua vida está condenada
agora. Você acaba de libertar o próprio Satanás. E ele fará de você o seu servo
predileto. Sua alma será dele”. Logo após o monge ter terminado de falar Leonel
dá um grito de pavor... seu último grito de pavor. Naquele instante o pobre e
inocente viajante acaba de ter um fulminante ataque cardíaco que levou sua alma
literalmente para os quintos dos Infernos, ao lado do, agora, seu eterno
mestre, Satanás.

Um comentário:

  1. AVISO! Continue a leitura! Ou você vai morrer, mesmo se você apenas olhou para o aviso da palavra! Uma vez que havia uma menina chamada Clarissa, ela era dez anos de idade e ela viveu em um hospital psiquiátrico, porque ela matou sua mãe e seu pai. Ela ficou tão ruim que ela foi para matar todos os funcionários no hospital, então o governo mais decidi que a melhor idéia era se livrar dela, então montaram uma sala especial para matá-la, tão humano como possível, mas deu errado da máquina que estavam usando deu errada. E ela se sentou lá em agonia por horas até que ela morreu. Agora toda semana no dia de sua morte, ela retorna para a pessoa que lê esta carta, em uma noite de segunda-feira, às 12:00 Ela arrasta-se em seu quarto e te mata lentamente, cortando-lhe e assistindo você sangra até a morte. Agora enviar isso a dez outras imagens neste site uma, e ela vai assombrar outra pessoa que não. Isso não é falso. aparentemente, se você copiar e cole-o em dez comentários nos próximos dez minutos você terá o melhor dia da sua vida amanhã. você irá obter beijou ou perguntou, se você quebrar essa cadeia você vai ver uma menina morta no seu quarto hoje à noite. em 53 minutos

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