terça-feira, 30 de outubro de 2012


A Cabana da Floresta

Havia um caçador que depois de um longo dia de caça, encontrava-se perdido no meio da imensa floresta. Estava ficando escuro, e por conta do desespero estava começando a perder seus sentidos, afinal o medo de se perder e acabar virando a caça de alguns animais selvagens que viviam ali o fazia esquecer-se completamente de seu destino: Caçar.
Depois do que pareceram horas caminhando sem rumo algum, ele se deparou com uma cabana com uma pequena clareira. Percebendo o quão a noite envolvia mais e mais a floresta, ele decidiu ficar lá para passar apenas aquela noite.
Encontrou a porta entreaberta. Perguntou se havia alguém lá dentro. Ninguém respondeu, ninguém estava lá. O caçador entrou na casa e desabou sobre uma cama que ali estava. Quando ele olhou ao redor , ficou surpreso ao ver as paredes adornadas por vários retratos, todos pintados com detalhes incríveis, o que era estranho de se enxergar mesmo durante a noite. Sem exceção, eles pareciam estar olhando para ele, suas características destorcidas em olhares de ódio e malícia. O caçador fez um esforço e concentrou-se para ignorar as muitas faces de ódio que ali haviam. O caçador entrou em um sono profundo durando toda a densa noite. Na manhã seguinte, o caçador acorda. Algo estava errado. No momento que os raios de sol iluminaram o local por completo, ele descobriu que alí não havia nenhum retrato, apenas grandes e numerosas janelas…

A Historia dos Quadros de Bragolin

A história é a seguinte, existem 28 quadros ou mais, sendo a maioria de crianças e que estão curiosamente chorando. Abaixo você encontra mais de 28 porque não sei quais são falsificações e quais são os quadros pintados pelo pintor Bragolin.

O autor destes quadros, conhecido hoje como Bragolin, a muitos anos, atrás resolveu ir ao programa "Fantastico" da Rede Globo e revelar a verdade oculta em seus quadros. Diz ele que nunca havia vendido um quadro em sua vida e então resolveu fazer um pacto com as "forças do mal", e que estes quadros trazia para dentro das casas das pessoas que os adquirissem, muitos coisas negativas como maus presságios, fluídos negativos, enfermidades.
O problema é que ninguém sabe se é verdade que esta matéria realmente foi ao ar. Pessoas já entraram em contato com o programa e eles afirmam que esta matéria nunca passou.
O autor então pediu que quem tivesse estes quadros em casa que os destruissem, pois ele estava arrependido do que tinha feito.
Para ver o que os quadros trazem de oculto basta vira-los ao contrario e ver as mais diversas mortes, veja também que em muitos encontramos as crianças com as pupilas dilatadas, ou seja, estavam mortas quando foram pintadas








A lenda do tesouro da fazenda 


Fazenda do Retiro em Mariana Minas Gerais , era conhecida como mal assombrada . Altas horas da noite arrastavam, pela casa, correntes de ferro pesadas e ouviam-se os lamentos dos escravos torturados pela flagelação que dilacerava os corpos dos escravos.
Um dos últimos moradores do velho solar, Antônio Fernandes Ribeiro do Carmo, foi o único que teve coragem de dormir na Fazenda, a fim de constatar o fenômeno.
Fumando tranquilamente, em dado momento, ouviu um grito de alarme. Corajosamente entrou pela casa adentro, no escuro, intimando os que o pertubaram, para o devido acerto de contas:
- Venha e diga logo o que deseja, alma de Deus! ...
- Posso sair?
- Sim - respondeu Ribeiro do Carmo.
À sua frente, à luz baça do azeite, caiu um braço humano. Continuou Ribeiro do Carmo:
-Sim, pode cair, mas não à prestação. Venha tudo de uma só vez.Em cada lugar do quarto caiu uma parte de corpo humano, caindo finalmente a cabeça, que lhe falou tranqüilamente:
- Procure suavizar a pena dos que padecem no outro mundo , porque se negaram a socorrer os necessitados embora acumulando riqueza. Ajuntaram muito ouro que não puderam carregar. Nesta fazenda está oculto um grande tesouro, que a ganância dos condenados escondeu.
Em seguida ruflou suas asas luminosas em busca do além.
No outro dia Ribeiro do Carmo espalhou a notícia assanhando a cobiça de populares. Arrombaram o portão dos fundos e alojaram-se na fazenda. Um gemido forte apontou o lugar exato em que se encontrava centenas de barras de ouro.

domingo, 28 de outubro de 2012


A lenda da mãe do ouro




Conta-se que no vilarejo de Rosário, nas margens do rio Cuiabá, vivia há muitos anos um mineiro ambicioso e cruel, cujos escravos eram obrigados a entregar-lhe, todos os dias, uma determinada quantidade de ouro. Um dos escravos, um velho chamado Pai Antônio, passou toda uma semana sem encontrar uma só grama de ouro. Triste e cabisbaixo, pensando no castigo que seu amo lhe infligiria, Antônio viu diante dele, uma formosa fada. A fada perguntou ao escravo sobre o motivo de sua tristeza. A mulher lhe disse: "Compre-me uma fita azul, vermelha e amarela, um pente e um espelho, pois quero lhe ajudar. Rapidamente Antônio cumpriu as ordens da fada. Quando lhe entregou os objetos pedidos, ela lhe indicou o lugar no qual havia uma mina de ouro. Em troca do segredo só lhe impôs uma condição: não deveria revelar a ninguém a localização da mina.

Antônio dirigiu-se rapidamente à mina, apanhou boa quantidade de ouro e levou-o ao seu irado amo. Naturalmente, o homem quis saber onde seu escravo tinha encontrado o ouro. Recusando-se a fazer tal revelação, passou a receber terríveis açoites diários. Suplicando e pedindo ajuda à fada, isto é, a mãe do ouro, Antônio implorou que o deixasse contar o segredo. A fada concordou, com a condição de que seu amo fosse à mina com 22 escravos e que escavasse até encontrar a rocha. Os homens assim fizeram e se depararam com uma jazida de ouro em forma de uma árvore. No entanto, apesar de tudo que tinham escavado, não conseguiram chegar ao fundo da mina. A fada, neste momento, pediu a Antônio que se separasse das escavações. Um desabamento acabou por enterrar a mina para sempre, levando consigo os escravos e o cruel mineiro. 

Hoje em dia, na selva da Juréia, os indígenas caiçaras crêem que a aparição da "mãe do ouro", isto é, da esfera de luz amarela, indica o lugar onde se encontra uma mina de ouro ou um tesouro deixado pelos portugueses e espanhóis. 
A lenda ou lendas sobre ouro enterrado, baseia-se na crença das almas do outro mundo. A alma que morreu, sem deixar notícias do dinheiro que tinha escondido ou guardado em tal e tal lugar, anda penando. As luzes azuladas, que se observam na noite nos campos e ao redor das povoações, não são senão almas penadas.

A lenda da dama da meia noite


A Dama da Meia Noite, conhecida também como a Dama de Vermelho, Dama de Branco, é um mito universal. Ocorre nas Américas e em toda Europa. 

Diz à lenda que uma mulher jovem que não sabe que morreu vive andando pelas ruas da cidade. A tal mulher anda sempre com um vestido vermelho ou branco para encantar os homens solitários que bebem em algum bar. 

É uma alma penada com corpo jovem e sedutor que se aproxima dos homens solitários deixando-os encantados. 

Ela não aparece à meia-noite, e sim, desaparece na meia noite. Linda como é, parece uma jovem normal. Gosta de se aproximar de homens solitários nas mesas de bar. Senta com ele, e logo o convida para que a leve para casa. 

A moça rapidamente pede para que o homem a leve de volta para casa e ele enfeitiçado pela beleza da moça aceita prontamente. Ao se depararem com um muro alto ela desce e o convida para entrar. 

Outras vezes, ela surge nas estradas desertas, pedindo carona. Então pede ao motorista que a acompanhe até sua casa. E, mais uma vez a pessoa só percebe que está diante do cemitério, quando ela com sua voz suave e encantadora diz: "É aqui que eu moro, não quer entrar comigo 

Quando o homem solitário percebe que se trata de um cemitério, a moça desaparece e o sino da igreja toca avisando que é meia noite. 

Tome muito cuidado quando estiver andando por ai a noite!

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A lenda da Procissão das Almas



A Lenda da Procissão das Almas, conta sobre uma velha, que vivia sozinha na sua casa, e por não ter muito que fazer, nem com quem conversar, passava a maior parte do dia olhando a rua através da sua janela, coisa muito comum no interior. Até que numa tarde quando estava quase anoitecendo ela viu passar uma procissão, todos estavam vestidos com roupas largas brancas (como fantasmas) com velas nas mãos e ela não conseguia identificar ninguém, logo estranhou, pois sabia que não haveria procissão naquele dia, pois ela sempre ia à igreja, e mesmo assim quando havia alguma procissão era comum a igreja tocar os sinos no inicio, mas nada disso foi feito. E a procissão foi passando, até que uma das pessoas que estava participando parou na janela da velha e lhe entregou uma vela, disse a velha guardasse aquela vela e que no outro dia ela voltaria para pegá-la .Com a procissão chegando ao fim a velha resolveu dormir, e apagou a vela e guardou-a. No outro dia, quando acordou, a velha foi ver se a vela estava no local onde ela guardou, porém para sua surpresa no local em que deveria estar a vela estava um osso de uma pessoa já adulto e de uma criança.
Horrorizada, a velha senhora persignou-se e rezou o credo com devoção e fervor, repetindo esse procedimento algumas vezes durante o dia. Um longo dia, por sinal, mas que finalmente se foi, como é o destino inexorável de todos eles. E então, pouco antes da meia-noite, ela, trêmula de medo, devolveu os ossos e duas velas bentas à figura embuçada que lhe apareceu diante da janela, recebendo da mesma a seguinte recomendação: ”Que isto te sirva de lição, pois a Procissão das Almas não é para ser vista pelos viventes”.

Dizem que a Procissão das Almas, em Mariana, é baseada nessa lenda, e por isso os devotos que dela participam usam os mesmos trajes e aparatos descritos pela senhora que presenciou a Procissão das Almas.

sexta-feira, 26 de outubro de 2012



Lenda do pé Grande





O Pé Grande é uma criatura lendária que anda em áreas remotas do mundo. Ele tem nomes diferentes em lugares diferentes: no Tibet, onde ele caça os Himalaias, ele é chamado de Yeti ou Abominável Homem das Neves; ele é Mapinguari na Amazônia; Yowie na Austrália; e na América do Norte ele é conhecido como o Homem do Gelo. Onde quer que ele seja visto, a descrição é sempre a mesma. Cerca de 2 a 2,7 metros de altura, coberto de pêlo, com uma cabeça pequena e sobrancelha grossa. Alguns acreditam que ele seja um humanóide de verdade que há séculos se esconde em florestas e montanhas. Os cépticos dizem que o misterioso ‘Pé Grande’ não passa de um urso grisalho que fica de pé em suas patas traseiras.

                                                        Aparição do Pé-Grande:







A Lenda da Cobra Grande





Esta é uma lenda muito conhecida pela nossa população. Tem sido tema para nossa música, poesia e folclore. Quando éramos crianças, sempre brincavamos dizendo que embaixo dos edíficios por onde passavamos, poderia estar a tal cobra...

A Lenda

Há muito tempo, existiu em uma das tribo do Amazonas, uma mulher muito perversa que inclusive, devorava crianças. Para por fim a tantas dores causadas por ela, a tribo decidiu atirá-la no rio, pensando que ela morreria afogada e nunca mais viesse a perseguir ninguém. Porém, Anhangá, o gênio do mal, decidiu não deixá-la morrer e casou-se com ela, dando-lhe um filho. O pai transformou o menino em uma cobra, para que ele pudesse viver dentro do rio. Porém, logo a cobra começou a crescer e crescer...

O rio tornou-se pequeno para abrigá-la e os peixes iam desaparecendo devorados por ela. Durante a noite seus olhos iluminavam como dois faróis e vagavam fosforescentes por sobre os rios e as praias, espreitando a caça e os homens, para devorá-los. As tribos aterrorizadas, deram-lhe o nome de Cobra Grande.

Um dia a mãe da Cobra Grande morreu. Sua dor manifestou-se por um ódio tão mortal que de seus olhos brotavam flechas de fogo atiradas contra o céu e dentro da escuridão, transformavam-se em coriscos. Depois deste dia, ela se recolheu e dizem que vive adormecida debaixo das grandes cidades. Contam também que ela só acorda para anunciar o verão no céu em forma de Serpentário, ou durante as grandes tempestades para assustar, com a luz dos relâmpagos, as tribos apavoradas.

 espelho dos espiritos


Eu estou escrevendo isso para um jornal local, porque se eu não fizer isso, eu posso ficar louco. Você pode me achar louco, depois de ler minha história. E eu posso ser mesmo...


Meu nome é Jared Baldwin, e tenho 22 anos de idade. Recentemente estou me mudando para um apartamento na zona rural do Maine. Tudo esta indo muito bem nessas primeiras semanas, não estou tendo nenhum tipo de problema, tudo parece estar se encaixando muito bem. Na primeira vez que coloquei os pés no apartamento notei que a energia elétrica e o telefone, ainda estavam ligados, parecia que os inquilinos anteriores haviam deixado o local muito rapidamente, e as empresas de energia, água e telefone nem foram avisadas.


Agora eu terminei minha mudança o apartamento está completamente mobilhado, ficou do jeito que eu queria. Eu não tinha problemas em me adaptação á novos ambientes. Adormeci dentro de cinco minutos após me deitar em minha cama nova. Era estranho, especialmente para mim, já que eu costumo ter problemas para adormecer em qualquer em lugares em que não esteja acostumado. Mas eu tinha essa sensação de que estava destinado a viver no apartamento, apesar de estar em uma área completamente isolada. Eu não me dou bem com o isolamento, embora não me incomode.


O segundo dia tudo correu bem, eu notei algo estranho no espelho do banheiro. Ele estava pintado com tinta preta, não havia um centímetro de espelho em que eu pudesse me ver, era muito estranho mesmo, parecia que antes de saírem os moradores antigos se preocuparam mais em cobrir o espelho do que desligarem a energia ou até cancelarem seu telefone.


Claro, eu não liguei para nada disso. Fiquei animado por não precisar comprar um armário novo para o banheiro, apesar desse não me servir para muita coisa.


Algumas semanas se passaram sem incidentes, e eu estava completamente feliz com minha nova morada. No entanto, coisas estranhas começaram a acontecer.


Uma noite, por volta das três da manhã, eu acordei com uma necessidade avassaladora de usar o banheiro, sai correndo de minha cama, e minha vista embaralhada se deparou com um feixe de algo brilhante vindo do espelho, apesar de ainda estar coberto com tinta preta, um brilho prateado fraco mostrava-se abaixo das fissuras do revestimento. Fiquei fascinado, e sobrecarregado com o desejo de raspar a tinta e tocar no espelho. Eu pensei ouvir sussurros fracos vindos do outro lado, me chamando, me pedindo para limpar o espelho.


Quando retomei meus sentidos, percebi que o que estava acontecendo não era fascinante, mas sim assustador. A voz por trás do espelho se tornou agitada, e em uma fração de segundo elas se foram... Eu fiquei um pouco atordoado, ainda estava sonolento.


Eu usei o banheiro e voltei para a minha cama.


Na noite seguinte, a mesma coisa aconteceu, eu notei que um pequeno buraco se abriu na pintura, cerca de três centímetros de altura e dois centímetros de largura, revelando um pedaço de espelho, que brilhava e pulsava com uma espécie de eletricidade de prateada. As vozes, calmantes e convidativas, me pedindo para remover a tinta do espelho.


Fechei os olhos por alguns minutos...


Quando abri os olhos novamente encontrei-me na cama. Olhei para o relógio e eram 7horas da manhã.
Eu estava sonhado o tempo todo? 


Eu tinha dúvidas sobre o que estava acontecendo... E se tudo aquilo não fossem apenas sonhos, o senso comum dizia que eu deveria pensar sobre isso, e me mudar.


Algumas noites se passaram, e nada de estranho aconteceu.


Acordei na noite seguinte me arrastando para o banheiro, como eu tinha antes. Desta vez, notei que uma quantidade muito grande de tinta tinha sido removida do espelho, que tinha mais ou menos um metro quadrado. Um buraco de cerca de trinta centímetros de altura e vinte de largura tinha sido feito na pintura. O brilho pulsava sobre a superfície do espelho e iluminava todo o banheiro. Algo medonho escorria do espelho, parecia fumaça, mas era mais denso. Mais uma vez, as vozes me imploraram para libertar o espelho de seu revestimento... De repente tudo ficou escuro e mais uma vez eu encontrei-me de volta em minha cama na manhã seguinte.


Fui até o banheiro e vi que um buraco ainda maior pintura tinha sido feito durante a noite. Eu olhei para as minhas mãos e vi que elas estavam cobertas por tinta descascada...


Deus... Eu estava removendo a pintura durante a noite, enquanto eu sonambulava!!


O pensamento me assustou, e naquela noite eu tranquei a porta do banheiro pelo lado de fora. Os inquilinos anteriores tinham colocado o bloqueio lá, sem dúvida, pela mesma razão.


Quando acordei naquela noite, eu abri a tranca e fui para o banheiro. As vozes, mais convidativas do que nunca, fazendo-me sentir como se eu não tivesse escolha, e tivesse de libertar qualquer coisa que se escondia atrás daquele espelho, mais uma vez exigiu que eu removesse a tinta.


Obedeci, apesar de meu subconsciente gritar para eu parar! Eu suprimi os gritos e deixai entregar ao puro prazer de remover a pintura do espelho...


Acordei na manhã seguinte horrorizado ao ver que eu tinha retirado toda a tinta do espelho. Não havia estilhaços de tinta no espelho, e minhas mãos estavam completamente pretas.


O que eu tinha feito??!!!


Eu tinha medo de dormir à noite...


Algumas semanas se passaram sem que eu pudesse pregar os olhos com medo do que poderia acontecer.


Uma noite, acordei por volta das três da manha... Fui para o banheiro, á pedido da voz que vinha através do espelho. A voz era mais alta, como seria de esperar, porque não estava abafada pela pintura. O que eu vi me apavorou ​​mais do que qualquer coisa que eu tinha visto antes.


A coisa que vivia no espelho não era agradável. O brilho prata era mais intenso do que nunca, em torno do espelho transbordava uma fumaça que parecia ectoplasma, e a criatura dentro do espelho sorriu para mim, revelando fileiras de dentes pontiagudos e amarelos. Meu coração quase explodiu no meu peito.


As vozes que antes eram tão amáveis, agradáveis agora soava ameaçadoras e sinistras. A criatura, escondida nas sombras, passou através do vidro, cantando meu nome.


Eu corri, para fora do banheiro como se não houvesse amanhã e realmente não haveria, se essa coisa me pegasse, passei pela sala de estar olhando para meu taco de beisebol. 


Ouvindo logo atrás de mim aquela coisa rindo e chegando mais perto... Eu sai correndo pela porta da frente e sem nem olhar para trás. Eu não me preocupei com os meus pertences ou em trancar a porta. Eu nem sequer peguei as chaves do meu carro, eu apenas corri...


Agora, estou me refugiando na casa de um vizinho, eu não posso voltar, mas sinto como se eu não estivesse seguro. Eu soltei-o do espelho, e eu sei que vai me caçar até que eu prenda ele novamente no espelho.


Eu tenho que ficar longe do Maine.


Amanhã vou estar me movendo para a Califórnia. Eu não me importo com meus pertences, eu só quero ficar seguro...




Me desculpe...




Enquanto eu escrevia isso, eu sabia exatamente o que aconteceria com você, essa coisa está morrendo de fome...


E se eu não tivesse contado isso para alguém, ou passado para frente a informação de sua existência, eu estaria morto agora...


Agora estou bem longe de Maine... Eu me mudei para a Califórnia e vivo em um apartamento alugado, e trabalho em uma lanchonete para paga-lo...


Ontem á noite pensei ouvir vozes vindas do banheiro... Mas deve ser porque eu tenho pesadelos quase todas as noites com isso... Ele não poderia ter me seguido até aqui....




Porque agora... Ele está atrás de você.

segunda-feira, 26 de março de 2012



                      A verdadeira história do filme Exorcista





O filme O Exorcista foi inspirado em um caso real, não envolvendo uma garotinha de 12 anos, mas um menino de 13, conhecido  por R. Seu comportamento estranho começou em 1949, após a morte de uma tia. Ele começou a ouvir arranhões na parede e objetos voavam pela casa. Cadeiras e camas se moviam quando o garoto estava nelas. A família desesperada pede ajuda a igreja católica. A primeira tentativa de exorcismo acabou em desastre. Ele rasgou o padre do ombro ao pulso com uma mola da cama. Foi necessário mais de 100 pontos o local. Palavras começaram a surgir em seu corpo e uma delas, Louis, fez a família mudar de volta para Saint Louis, acreditando haver algo lá. Entre em cena um estudioso jesuíta que na época tinha 27 anos, Walter Halloran. Ele estudou na Universidade de Saint Louis e tratou de R. Narrando o caso, ele diz que "o garoto cuspia com precisão e acertava seu corpo a 1,5 metros... Certa vez ví uma marca em seu ombro e parecia a caricatura do demônio. Eu podia ver suas mãos e não era ele que fazia... Ouvimos a voz e ela falou que não ia embora até que uma certa palavra fosse dita.". Na páscoa, uma outra voz tomou o garoto e disse a palavra Dominus. Neste momento ouviu-se um tiro e o garoto ficou curado. O filme O Exorcista foi inspirado em um caso real, não envolvendo uma garotinha de 12 anos, mas um menino de 13, conhecido  por R. Seu comportamento estranho começou em 1949, após a morte de uma tia. Ele começou a ouvir arranhões na parede e objetos voavam pela casa. Cadeiras e camas se moviam quando o garoto estava nelas. A família desesperada pede ajuda a igreja católica. A primeira tentativa de exorcismo acabou em desastre. Ele rasgou o padre do ombro ao pulso com uma mola da cama. Foram necessários mais de 100 pontos o local. Palavras começaram a surgir em seu corpo e uma delas, Louis, fez a família mudar de volta para Saint Louis, acreditando haver algo lá. Entre em cena um estudioso jesuíta que na época tinha 27 anos, Walter Halloran.Ele estudou na Universidade de Saint Louis e tratou de R. Narrando o caso, ele diz que "o garoto cuspia com precisão e acertava seu corpo a 1,5 metros... Certa vez ví uma marca em seu ombro e parecia a caricatura do demônio. Eu podia ver suas mãos e não era ele que fazia... Ouvimos a voz e ela falou que não ia embora até que uma certa palavra fosse dita.". Na páscoa, uma outra voz tomou o garoto e disse a palavra Dominus. Neste momento ouviu-se um tiro e o garoto ficou curado.



sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012


                        A casa número 769


A muito tempo atrás, num bairro em uma cidade pequena, morava um grupo de 5 crianças, jovens, por assim dizer, Alice com 12 anos, Pedro com 11, a irma de Alice com 9, Rafael com 13 anos e por fim, Marina com 12 também. Toda noite eles brincavam na frente da casa da dona Joana, uma velha chata, e gorda! que sempre reclamava da barulheira das crianças, até que um dia eles foram obrigados a brincar mais lá para fundo do bairro. Na noite de 02 de Dezembro, as casas estavam todas decoradas, a espera do natal, só uma no bairro que eles estavam que não estava decorado. Uma velha e feia, verde e com quintal pequeno, com o mato quase a invadir a pobre casa, que já tinha sido esquecida pelo tempo, e foi justo lá, que a bola de Pedro foi cair, com muita coragem ele entrou na casa para pegar a bola, estava ainda com os moveis, já velhos, mais nada de achar sua bola. Quando Pedro olha pra cima e vê sua bola quicando na escada, muito assustado sai correndo da casa:
-AAAAHHHHHH!!!
-O que foi Pedro!? diz Alice muito assustada.
-Minha…min-ha, bobolaaaaaa!
-oque tem sua bola seu medroso!
-ta-tava! AAAHHHHH!!
Pedro saio voado de lá, e sem entender todas as crianças entram na casa de numero 769, com a casa toda bonita e elegante, eles entraram e viram uma moça lá:
-Olá crianças! seu amigo Pedro deixou a bola aqui.
-Me desculpe senhora, nós entregaremos pra ele! diz Marina.
-Não! ela é minha agora!
Com muita força ela estoura a bola, fazendo com que todas as crianças saíssem correndo, mais nenhuma delas sai da casa, você ja deve imaginar porque né?
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-Aqui é o jornal dando uma noticia muito triste, foi encontrado o corpo de quatro crianças em uma casa de numero 769, com seus cerebros esmagados no chão da casa, ainda não temos suspeitos….

domingo, 29 de janeiro de 2012




                     Demônio na Fazenda







Minha avó tem hoje 84 anos, vivia em minas Gerais nos seus tempos de criança, isso em 1939.
Sempre que temos uma reunião de família ela nos conta suas histórias desta época, quase sempre de fantasmas e demônios.
Em umas dessas histórias ela relembra quando morava na cidade de Paraiso. Moravam ela, uma irmã e seus pais em uma casa grande, em uma fazenda isolada da cidade como toda boa casa assombrada deve ser. Seus irmãos já homens formados e não viviam mais com eles.
Certa noite seus pais foram a cidade, sabe-se lá Deus porque, e devido a uma chuva forte ficaram presos na cidade e não retornaram a casa nesta noite e então ficaram as duas sozinhas em casa, ambas em torno de 12 anos de idade. Esta irmã de minha avó sempre apresentou segundo ela, um comportamento estranho e nesta noite fatídica provou que fazia sentido seu comportamento arredio e calado.
Chuva forte, relâmpagos seguidos de trovões, sons estranhos vindos de fora. De repente a chuva para, silêncio total (dizem que esta é a hora que o demônio ronda), nenhum som audível… passam-se alguns segundos e de repente os cães começa a latir e uivar, como se vissem algo que devessem afastar da casa.
Novo silêncio.
De repente um dos cães começa a chorar, um choro doído, como se estivesse sendo machucado brutalmente e silencia, nessa hora as garotas se escondem no quarto e trancam as portas. Ouvem então barulho de passos ao redor da casa, mas não passos humanos, passos de algo pesado e aparentemente com cascos e para bem em frente a janela do quarto. A esta altura as crianças já estavam apavoradas, porém a irmã de minha vó como que em transe se levanta, encosta a testa na janela de madeira, com os braços pendurados ao lado do corpo e lá fica. Minha avó disse ter ouvido a respiração do que estava lá fora, bufando na janela, como que farejando sua irmã e fazendo com que os cabelos se movessem tamanha a força da respiração da criatura que estava lá fora;
Religiosa, minha avó começou a orar, de nada adiantava, quanto mais orava, mais a criatura se irritava e corria em torno da casa, até que em certo momento se jogou contra a porta da sala: -BUMMMMMM!! O som invadiu a casa e apavorou de vez minha avó, sozinha na noite escura, apenas sob a luz de um lampião.
-BUMMMMMM!! Nova investida da criatura contra a porta, seguida de um grito de homem como se sentisse muita dor, -BUMMMMMM!! -BUMMMMMM!! , por várias vezes essa criatura se jogou contra a porta, como que querendo entrar em casa. Minha avó ajoelhou-se, próxima a sua irmã que ainda estava encostada na janela em transe, segurou sua mão e começou a orar novamente. Como que por comando do demônio que tentava entrar na casa, a irmã de minha vó foi direção a porta e iria abri-la se não fosse minha avó impedi-la empurrando- a contra a parede. Mesmo assim ela ainda se levantou e seguiu novamente para a porta, como se o demônio que rondava a casa estivesse dando forças a ela;
Minha avó conta que durante toda a noite seguiu-se esse inferno, esse demônio rondando a casa, tentando entrar, dando urros horrorosos e sua irmã completamente fora de si. Não dormiu aquela noite.
Pela manhã seus pais chegaram e a primeira cena: Um dos cães morto, como que amassado, com as tripas para fora, como que pisoteado por alguma coisa; Dentro da casa a segunda cena: Uma garota completamente fora de sí, catatônica e a outra aterrorizada.
Ela contou a eles toda a história… Por acaso do destino, uma de suas tias era de um centro de macumba, frequentadora e cavalo de espíritos, sua mãe pediu a ela então que livrasse sua casa desse demônio que atormentara as duas na noite anterior. Em uma das sessões do centro, sua tia recebeu uma entidade (a qual ela não lembra o nome), e essa entidade disse que era sim o próprio Demônio que estava em torno da casa, e tentava entrar para matar sua irmã pois ela havia sido prometida a ele. Segundo minha avó essas foram as palavras do Demônio ao ser questionado do motivo de ter ido a casa:
- Num entrei… num entrei mas vô entrá naquela casa e fazê miséria… vô acaba com aquela minina, vô arrebentar as carne dela, vô faze ela sofrer… Ela é minha!!! Ela é minha!!!… me deu eu vô levá… Eu levo… Eu levo….
Desse dia em diante, eles viveram sob constante vigilância, com medo e não demorou muito vieram para São Paulo, onde ela vive até hoje.
Sua irmã, teve um destino cruel: morreu jovem aos 24 anos. Se matou após ter seu primeiro filho, dizendo numa carta que não suportava mais os “tormentos” e que já estava farta da vida… Eu me pergunto: Aos 24 anos???
Afirma minha avó que antes deste fato, anos antes, um de seus irmãos ficou ‘rico” da noite pro dia. Sem dúvida esse irmão ao qual a ela se refere existiu, vejo através de fotos a fazenda e as cabeças de gado que ele possuía, porém, também se matou poucos anos depois. Ela atribui a ele, a oferta da vida de sua irmã ao demônio em troca da fortuna.

                  A menina do Corredor







“ Advertências sobre a foto”
- Nao fixe o olhar na foto;
- Nao encare os olhos da menina;
- Se começar a se sentir inquieto “feche” a foto;
- Se sentir uma incontrolavel vontade de ficar olhando APAGUE a foto de seu micro.
“Origem da foto”
Indonésia, durante os tumultos.Um fotógrago estava fazendo uma cobertura dos tumultos em um dos prédios localizados na vizinhança da “cena do crime”, que também é, por coincidência, um dos locais onde eles tiveram um massacre imenso.Ele estava tirando uma foto de um corredor vazio e isto apareceu quando os negativos foram revelados.
“Fatos”
- O fotografo que tirou a foto resolveu envia-la para estudos;
- Um fotografo ficou louco tentando estudar a foto por muito tempo;
- O jornal FOLHA DE SP tentou imprimir para utiliza-la em uma reportagem, nada saiu além de um corredor com uma figura borrada e irreconhecivel;
- Fotografos especialistas dizem que que é um caso raro de fotespelhotefacto onde, dependendo do foco, torna disforme outras partes da foto- Parapsicólogos dizem que é um caso (que nem é muito raro) de Foto da Além Vida, onde podemos ver claramente a forma ainda viva de um espectro (fantasmas para nós leigos)
“Comentários”
- Várias pessoas dizem que não vêem nada além de um corredor vazio;
- Outras dizem que vêem várias outras figuras (muitas dessas pessoas morreram);
- Outras juram que viram a figura fazendo um sinal como se desse adeus;
- Outras ainda dizem que a figura os chamam;

sábado, 28 de janeiro de 2012





                     Casa mal assombrada








O ano era 1944. Carlos que antes morava em Itaperuna - RJ, iria se mudar para
Natividade, RJ. Estava a procura de uma casa e depois de algumas visitas,
encontrou uma que seria ideal para acomodar sua família. Ao sair da casa, os
vizinhos o alertaram de que ela era mal assombrada pelo espírito do antigo
morador conhecido como "Manoel Açougueiro". Carlos que era metido a
valentão ignorou os avisos dos futuros vizinhos e a família mudou-se na semana
seguinte.


Depois de um mês instalados, a mãe e os filhos começaram a ouvir todas as
noites, sem falta, às 22:00 horas em ponto, batidas na porta. Quando iam
atender, não havia ninguém e o portão ficava sempre trancado com cadeado. Não
havia tempo suficiente para alguém bater e pular o muro sem que ninguém
percebesse. Carlos que sempre chegava após às 22:00 horas, não acreditava em
tal estória.


Porém um dia, Carlos chegara mais cedo em casa e novamente às 22:00 horas
bateram na porta. Carlos correu até a porta e não vendo ninguém por perto,
gritou aos quatro cantos:


- "Manoel, é você? Se for você mesmo, apareça."


Para espanto de todos, nesta noite, à meia-noite o neném acordou chorando e
Carlos ao entrar no quarto viu um cachorro branco dentro do berço. Ninguém na
casa via o tal cachorro, mas Carlos insistia em tentar bater no cachorro com um
cinto e acabava por acertar o bebê.


Apesar de toda a confusão da noite, Carlos ainda duvidava de que havia um
fantasma na casa. No fim de semana, na sexta-feira, Carlos voltou a gritar aos
quatro cantos da casa, fazendo dessa vez, um desafio ao tal fantasma.


- "Se tiver alguém aqui mesmo, que atire essas almofadas que estão na sala
para o outro quarto."


De madrugada o filho mais velho da família, que também se chamava Carlos,
acordou desesperado gritando que alguém havia atirado almofadas em sua cabeça
enquanto dormia.


Carlos no dia seguinte, procurou o Monsenhor que providenciou a celebração de
uma missa em intenção a alma de "Manoel, o Açougueiro". Desde aquela
data, nunca mais ninguém ouviu batidas na porta da casa às 22:00 horas. 


                      Os ruídos da morte






Extraído do Livro chamado: "O Livro dos Fenômenos Estranhos" de
Charles Berlitz


Os habitantes das ilhas Samoa acreditam que, quando a morte se aproxima,
pancadas secas paranormais são ouvidas na casa da vítima.


Esse estranho fenômeno já foi chamado de ruídos da morte, e sua existência
representa mais do que mero folclore.


Genevieve B. Miller, por exemplo, sempre ouviu esses estranhos ruídos, principalmente
na infância. As pancadas ocorreram durante o verão de 1924 em Woronoco,
Massachusetts, quando sua irmã, Stephanie, ficou acamada com uma doença
misteriosa.


Enquanto a menina permanecia na cama, ruídos estranhos, semelhantes a batidas
feitas com os dedos, ecoavam pela casa. Eles soavam de três em três, sendo que
o primeiro era mais longo do que os outro dois.


Certa vez, o pai de sra. Miller ficou tão irritado com os ruídos que arrancou
todas as cortinas das janelas da casa, culpando-as por aquele barulho infernal.
Contudo, essa demostração de nervosismo de pouco adiantou para terminar com
aquele sofrimento.


No dia 4 de outubro, já se sabia que Stephanie estava morrendo. Quando o médico
chegou, ele também ouviu as pancadas estranhas.


- O que é isso? - perguntou, voltando-se para tentar descobrir a fonte do
barulho.


Quando se virou novamente para a pequena paciente, ela pronunciou suas últimas
palavras e morreu. As pancadas diminuíram a atividade após a morte de
Stephanie, porém nunca chegaram a parar de todo. Elas voltaram, ocasionalmente,
quando a família se mudou para uma casa nova.


Então, em 1928, o irmão de Stephanie morreu afogado quando a superfície
congelada de um rio, sobre a qual caminhava, quebrou-se. A partir dessa época,
os ruídos da morte nunca mais foram ouvidos.

                      Tesouro macabro


A história que contarei a seguir é sobre dois amigos de infância, Pablo e José.
Os dois eram mexicanos e andarilhavam em direção de San Juan, um pequeno
vilarejo na província de Chiapas.


Estava chovendo muito e os cavalos já estavam inquietos. Pablo observara uma
caverna em meio às árvores e exclamou: "Veja José, uma gruta seca. Vamos
usá-la como abrigo até a chuva passar." José não titubeou e seguiu seu
amigo até a tal gruta. Lá dentro, os dois se abrigaram e acomodaram os cavalos.
A caverna era gelada e José sentiu um calafrio que percorreu sua espinha.
"Vamos sair daqui Pablo, esta caverna me dá arrepios." Balbuciou José
tremendo de frio e medo. "Bobagem! Lá fora podemos até morrer naquele
temporal. Aqui nós estamos secos e seguros."Retrucou Pablo.


A chuva não dava nem um sinal de cessar. José estava impaciente e Pablo curioso
com a caverna. "Vamos lá para o fundo, estaremos mais seguros lá."
Entusiasmou-se Pablo. "Estas louco homem, podemos nos perder naquela escuridão."
Protestou José. "Covarde! Vamos lá, seja homem pelo menos uma vez nessa
sua vida." Ameaçou Pablo com um sorriso sarcástico. Mesmo temendo pela sua
própria vida, José segue o amigo até o fundo da caverna. Pablo, indo na frente,
acende um fósforo e se surpreende com o que vê. Jogado ao chão, milhares de
moedas de ouro e prata e até algumas jóias que refletiam a luz do fósforo.
Junto delas, um esqueleto humano. Pablo dá uma gargalhada e grita."Estamos
ricos José, ou melhor, estou rico José!" Virando-se imediatamente para o
amigo e apontando a garrucha diretamente para a testa dele. Pablo dá um sorriso
e vê o pavor do amigo que suplica."Não Pablo, pelo amor de Deus... nós
somos amig...." E um estrondo interrompe a voz de José. Com um tiro certeiro,
Pablo espalha os miolos do amigo no chão... "He, he, he...agora o ouro é
só meu, todo meu." Recolhendo o tesouro e colocando-o num saco, Pablo já
vai até pensando no que fazer com o dinheiro.


O tempo passa e a chuva também. Com o tesouro devidamente embalado, Pablo sai
da caverna sorrindo e gozando do cadáver do amigo."Pena que você não
poderá se divertir com este dinheiro companheiro." Pablo coloca o saco com
o tesouro no lombo do cavalo e ruma para o vilarejo. Chegando lá, ele vai
diretamente para uma pensão contabilizar o seu achado. Euforicamente, Pablo
sobe para o seu quarto mal podendo conter sua alegria. Já no quarto, o homem
tranca a porta e joga o saco no chão. Ao abri-lo, Pablo depara-se com uma cena
inesperada e pavorosa. "Não, não pode ser !!!" Agoniza o coitado. Ao
invés do tesouro, ele encontrou o cadáver rígido de seu amigo José. 


                    O Mosteiro de Satanás









1952, quinta feira, dia 23 de dezembro. Leonel sai de casa para passar o
natal com a família no Rio de Janeiro. Nas estradas mineiras chovia como ele
nunca tinha visto antes. Sozinho no carro Leonel sentiu um calafrio como se
estivesse prestes a morrer. Na mesma hora ele parou o carro. Começou a sentir febre
e a suar frio. Na estrada não passava um veículo e a chuva tinha apertado mais.
Quase cego com a tempestade Leonel avista uma luminosidade não muito longe
dali. Caminhando com dificuldade o pobre homem chega até o portão do que
parecia ser um mosteiro franciscano . Ele bate na porta e grita por ajuda mas
desmaia antes dela chegar.
Leonel acorda com muita dor de cabeça em um quarto escuro. Ele estava deitado
numa cama simples e pela janela podia ver que a chuva não havia reduzido.
Quando tentou levantar-se da cama a porta se abre e um homem alto vestido de
monge entra no quarto. "Você deve deixar o mosteiro imediatamente."
falou, com uma voz preocupada. "Estou doente, não podem me mandar embora
deste jeito, por favor deixe-me ficar.", agonizou Leonel quase chorando. O
monge não disse mais nada e se retirou do recinto. Preocupado em ter que ir
embora Leonel se levanta e sai do quarto sorrateiramente. O lugar mais parecia
um calabouço medieval. O coitado não sabia o que fazer. Por instinto
Leonel desce as escadas da masmorra. Uma voz o chama. Ela vem de uma
cela, a porta está trancada e pela pequena grade um homem magro de cavanhaque
conversa com Leonel. "Amigo, você precisa me ajudar. Esses monges me
prenderam aqui e me torturam quase diariamente. E eles farão isso com você
também se não fugirmos logo. Por fa..."Antes do sujeito concluir o monge
alto grita com Leonel. "Saia daí!!!" agarrando-o pelo braço o monge
arrasta o enfermo rapaz escada acima. O pobre Leonel não tinha forças para
reagir e foi levado facilmente.
Já em uma sala gigantesca repleta de monges Leonel se vê como um réu sendo
julgado. O franciscano que parecia o líder falou. "Rapaz, você deve ir
embora imediatamente. Foi um erro nosso tê-lo deixado entrar aqui. Sabemos do
seu estado de saúde mas não podemos deixá-lo ficar". Leonel mal ouviu o
homem e desmaiou novamente. O infeliz viajante acorda mais uma vez na masmorra.
A porta do quarto estava aberta e Leonel sai a procura do homem que estava
preso no andar de baixo. Sem vigília, ele consegue chegar até a cela do
magrelo. Mal se aproxima e Leonel é surpreendido com o sujeito na pequena grade
já pedindo ajuda. “Por favor, me tire daqui. Eles vão nos torturar, eles são de
uma seita maligna. São adoradores de Satanás.” Tremendo como uma vara verde em
dia de chuva, Leonel corre atéum pequeno depósito em busca de uma ferramenta
capaz de abrir a cela. Minutos depois ele retorna com um imenso pé de cabra.
Com um pouco de esforço a porta é arrombada. O sujeito magro sai correndo da
cela e rindo como se uma piada hilária tivesse acabada de ter sido contada. Sem
saber do que se tratava, Leonel corre também, mas dá de cara com um monge de
quase dois metros de altura. “ O que você acaba de fazer, maldito?!” Rugiu o
franciscano. “Me solte! Me solte seu filho de Satanás!” Gritava Leonel tentando
se soltar do agarrão do monge. Com um olhar de temor e raiva o homem alto
encara o pobre Leonel... “Você não sabe o que fez... sua vida está condenada
agora. Você acaba de libertar o próprio Satanás. E ele fará de você o seu servo
predileto. Sua alma será dele”. Logo após o monge ter terminado de falar Leonel
dá um grito de pavor... seu último grito de pavor. Naquele instante o pobre e
inocente viajante acaba de ter um fulminante ataque cardíaco que levou sua alma
literalmente para os quintos dos Infernos, ao lado do, agora, seu eterno
mestre, Satanás.

                       As flores da morte






Conta-se que uma moça estava muito doente e teve que ser internada em um
hospital. Desenganada pelos médicos, a família não queria que a moça soubesse
que iria morrer. Todos seus amigos já sabiam. Menos ela. E para todo mundo que
ela perguntava se ia morrer, a afirmação era negada.


Depois de muito receber visitas, ela pediu durante uma oração que lhe enviassem
flores. Queria rosas brancas se fosse voltar para casa, rosas amarelas se fosse
ficar mais um tempo no hospital e estivesse em estado grave, e rosas vermelhas
se estivesse próxima sua morte.


Certa hora, bate a porta de seu quarto uma mulher e entrega a mãe da moça um
maço de rosas vermelhas murchas e sem vida. A mulher se identifica como
"mãe da Berenice". Nesse meio de tempo, a moça que estava dormindo
acordou, e a mãe avisou pra ela que a mulher havia deixado o buquê de rosas,
sem saber do pedido da filha feito em oração.


Ela ficou com uma cara de espanto quando foi informada pela mãe que quem havia
trazido as rosas era a mãe da Berenice. A única coisa que a moça conseguiu
responder era que a mãe da Berenice estava morta há 10 anos.


A moça morreu naquela mesma noite. No hospital ninguém viu a tal mulher
entrando ou saindo.

                O Melhor Amigo do Homem











No interior de Minas contam uma história de um sujeito que perdeu-se em uma
mata. ficou vagando por dias, sem água ou comida. Todo maltrapilho e à beira da
morte viu de longe em uma clareira um cão que latia para ele. Por um momento
pensou que fosse uma alucinação causada pelo seu estado debilitado. Chegando
mais perto, pode ver que se tratava de um cão de verdade que se afastava a
passos lentos cada vez que o sujeito se aproximava.

Pensou então com ele: "Se há um cachorro aqui, devo estar perto de alguma
habitação. Alguém deve morar por perto. Vou segui-lo."

Andou na direção do animal, que se afastava como que mostrando um caminho para
o homem. Após alguns horas o sujeito pode ver uma pequena casinha mal
construída, feita de barro e palha, onde um casal sentado à porta, conversava
sobre amenidades.

Feliz e desesperado, o homem correu na direção dos dois moradores, sentindo-se
salvo.

Assustados, os dois receberam o homem tentando entender o que havia se passado.
Depois de beber um pouco d'água e se recuperar, o sujeito contou a história,
falando do cachorro que o havia guiado pela mata até o local onde estava agora.

Entreolhando-se, os dois moradores desconfiaram da história, dizendo que não
havia nenhum cachorro pelas redondezas. Ele, então, se propôs a levar os dois
céticos ao local onde havia visto o cachorro pela primeira vez.

Ao chegar lá, nada viram a não ser uma cruz sobre uma cova rasa, que o morador
informou tratar-se do túmulo do filho, que havia sido assassinado por uma
matilha de lobos

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012


A VERDADEIRA HISTÓRIA DE SAMARA MORGAN










Richard Morgan e Anna Morgan tinham uma fazenda na Ilha Moesko, onde criavam cavalos. Sempre tiveram vontade de ter filhos, mas depois de tentativas sem sucesso , resolveram adotar uma criança: Samara. Entretanto, Samara tinha poderes paranormais que não controlava muito bem, e acabava interferindo na vida das outras pessoas (que a evitavam, pois tinham medo de que ela lhes causasse mal); mas mesmo assim, o casal tentou criá-la como se fosse um criança normal. Como ela causava alucinações na mente de Anna, teve que ir dormir no celeiro. Os cavalos faziam barulho e não deixavam Samara dormir, então ela os induzia ao mar, afogando-os. Com isso, Anna e Richard decidiram que interná-la em um hospital era a melhor opção a ser tomada, onde seus problemas mentais seriam tratados por especialistas. Lá descobriram que ela tinha habilidade de alterar imagens com a mente (nensha) e que ela nunca dormia. Mesmo com a objeção dos médicos, Samara foi tirada do hospital, mas Anna continuava tendo alucinações e os cavalos continuavam morrendo. Então, Anna levou Samara para uma região distante e tentou matá-la: cobriu sua cabeça com um saco plástico (para sufocá-la) e a jogou num poço. Logo após, se suicidou (pulou de um penhasco). Entretanto, o que ninguém sabia é que Samara estava viva no fundo do poço. Apesar de ter sido jogada naquele lugar escuro e cheio de água gelada (seu maior medo) pela própria mãe, Samara alimentava esperanças de conseguir sair de lá: tentava escalar as paredes do poço, e perdeu as unhas durante as tentativas. E estes foram os piores (e últimos) sete dias da vida de Samara. Após sua morte, seu espirito continuou vivo dentro do poço em um corpo de fantasma.
Anos depois, um resort foi construído naquele local. Um grupo de adolescentes alugou o chalé que foi construído em cima do poço e levou uma fita VHS para gravar um jogo de futebol na televisão. O espírito da Samara usou sua habilidade de fotografia espírita para gravar sua história e seu sofrimento naquela fita. Quem termina de assistir a fita, imediatamente recebe um telefonema dizendo "sete dias", e dentro de sete dias, a pessoa morre. Mas há um meio de evitar a morte: copiar a fita e mostrar para alguém nestes 7 dias. Este alguém deve fazer o mesmo para sobreviver a maldição da fita.





A LENDA DOS VAMPIROS







A noção de vampirismo existe há milênios; culturas como as da Mesopotâmia, Hebraica, da Grécia Antiga, e a romana continham lendas de demônios e espíritos que são considerados percursores dos modernos vampiros. No entanto, apesar da ocorrência de criaturas do tipo dos vampiros nessas civilizações antigas, o folclore da entidade que conhecemos hoje como vampiro teve origem quase exclusivamente no sudeste da Europa no início do século XVIII, quando as tradições orais de muitos grupos étnicos dessa região foram registados e publicados. Em muitos casos, os vampiros são espectros de seres malignos, vítimas de suicídio ou bruxos, mas podem também ser criados quando um espírito maléfico possui um corpo ou quando se é mordido por um vampiro. A crença em tais lendas penetrou tanto em algumas regiões que causou histeria colectiva e até execuções públicas de pessoas que se acreditavam serem vampiros.
 Descrição e atributos comuns
É difícil fazer uma descrição única e final do vampiro da tradição popular, embora exista uma série de elementos comuns a muitas das lendas europeias. Os vampiros são muitas vezes descritos como de aparência inchada, e com uma coloração rósea, púrpura ou escura; estas características são freqüentemente atribuídas a uma recente ingestão de sangue. De facto, o sangue é muitas vezes visto perpassando da boca e nariz quando um vampiro era visto no seu caixão ou mortalha, e o olho esquerdo fora deixado aberto. O vampiro estaria envolto na mortalha de linho em que havia sido enterrado, e os seus dentes, cabelo e unhas poderiam apresentar algum crescimento, 
embora em geral os dentes pontiagudos não fossem uma característica.


IDENTIFICAÇÃO:


Foram usados muitos rituais elaborados por forma a se conseguir identificar um vampiro. Um dos métodos de encontrar o túmulo de um vampiro envolvia levar um rapaz virgem através de um cemitério ou chão de igreja, montado num garanhão virgem - o cavalo supostamente vacilaria no túmulo em questão. Geralmente era necessário um cavalo preto, embora na Albânia este devia ser branco. O aparecimento de buracos na terra que cobrisse um túmulo era visto como um sinal de vampirismo.
Corpos que se pensavam serem de vampiros eram geralmente descritos como tendo uma aparência mais saudável que o esperado, roliços e mostrando poucos ou nenhuns sinais de de composição. E alguns casos, quando túmulos suspeitos eram abertos, os habitantes locais chegaram a descrever o corpo como tendo o sangue fresco de uma vítima espalhado por toda a cara. Os sinais de que um vampiro estava ativo numa dada localidade incluíam a morte de gado, ovelhas, parentes ou vizinhos. Os vampiros da tradição popular podiam também fazer sentir a sua presença servindo-se em pequena escala de atividades do tipo poltergeist, tal como atirar pedras aos telhados ou mover objetos do interior das habitações, e exercendo pressão sobre pessoas durante o sono.


 PROTEÇÃO:

Itens com qualidades apotropaicas, capazes de afastar as almas do outro mundo, são comuns no folclore vampírico. O alho é um exemplo comum, e ramos de roseira silvestre e pilriteiro têm fama de poder ferir vampiros, e na Europa diz-se que espalhar sementes de mostarda no telhado das casas consegue afasta-los. Outros apotropaicos incluem itens sagrados, como crucifixos, rosários, ou água benta. Diz-se que os vampiros não conseguem pisar chão sagrado, tal como o das igrejas e templos, ou atravessar água corrente. Embora não sejam habitualmente vistos como apotropaicos, os espelhos têm sido usados para afastar vampiros quando colocados em portas, virados para o exterior. Em algumas culturas, os vampiros não possuem reflexo e por vezes não produzem sombra, possivelmente como manifestação da ausência de alma no vampiro. Este atributo, embora não universal (os Vrykolakas/Tympanios) gregos são capazes de gerar tanto reflexo como sombra), foi usado por Bram Stokes em Drácula e permaneceu popular em autores e realizadores de cinema posteriores. Algumas tradições asseguram também que um vampiro não consegue entrar numa casa a menos que seja convidado pelo seu proprietário, embora após o primeiro convite possa entrar e sair sempre que lhes apeteça.Não obstante os vampiros da tradição popular sejam tidos como mais ativos à noite, não são geralmente considerados vulneráveis à luz solar :


  Instrumentos usados  para a caça e para o extermínio de um vampiro .Alguns surtindo um efeito não esperado , mas a maioria funciona .