domingo, 29 de janeiro de 2012




                     Demônio na Fazenda







Minha avó tem hoje 84 anos, vivia em minas Gerais nos seus tempos de criança, isso em 1939.
Sempre que temos uma reunião de família ela nos conta suas histórias desta época, quase sempre de fantasmas e demônios.
Em umas dessas histórias ela relembra quando morava na cidade de Paraiso. Moravam ela, uma irmã e seus pais em uma casa grande, em uma fazenda isolada da cidade como toda boa casa assombrada deve ser. Seus irmãos já homens formados e não viviam mais com eles.
Certa noite seus pais foram a cidade, sabe-se lá Deus porque, e devido a uma chuva forte ficaram presos na cidade e não retornaram a casa nesta noite e então ficaram as duas sozinhas em casa, ambas em torno de 12 anos de idade. Esta irmã de minha avó sempre apresentou segundo ela, um comportamento estranho e nesta noite fatídica provou que fazia sentido seu comportamento arredio e calado.
Chuva forte, relâmpagos seguidos de trovões, sons estranhos vindos de fora. De repente a chuva para, silêncio total (dizem que esta é a hora que o demônio ronda), nenhum som audível… passam-se alguns segundos e de repente os cães começa a latir e uivar, como se vissem algo que devessem afastar da casa.
Novo silêncio.
De repente um dos cães começa a chorar, um choro doído, como se estivesse sendo machucado brutalmente e silencia, nessa hora as garotas se escondem no quarto e trancam as portas. Ouvem então barulho de passos ao redor da casa, mas não passos humanos, passos de algo pesado e aparentemente com cascos e para bem em frente a janela do quarto. A esta altura as crianças já estavam apavoradas, porém a irmã de minha vó como que em transe se levanta, encosta a testa na janela de madeira, com os braços pendurados ao lado do corpo e lá fica. Minha avó disse ter ouvido a respiração do que estava lá fora, bufando na janela, como que farejando sua irmã e fazendo com que os cabelos se movessem tamanha a força da respiração da criatura que estava lá fora;
Religiosa, minha avó começou a orar, de nada adiantava, quanto mais orava, mais a criatura se irritava e corria em torno da casa, até que em certo momento se jogou contra a porta da sala: -BUMMMMMM!! O som invadiu a casa e apavorou de vez minha avó, sozinha na noite escura, apenas sob a luz de um lampião.
-BUMMMMMM!! Nova investida da criatura contra a porta, seguida de um grito de homem como se sentisse muita dor, -BUMMMMMM!! -BUMMMMMM!! , por várias vezes essa criatura se jogou contra a porta, como que querendo entrar em casa. Minha avó ajoelhou-se, próxima a sua irmã que ainda estava encostada na janela em transe, segurou sua mão e começou a orar novamente. Como que por comando do demônio que tentava entrar na casa, a irmã de minha vó foi direção a porta e iria abri-la se não fosse minha avó impedi-la empurrando- a contra a parede. Mesmo assim ela ainda se levantou e seguiu novamente para a porta, como se o demônio que rondava a casa estivesse dando forças a ela;
Minha avó conta que durante toda a noite seguiu-se esse inferno, esse demônio rondando a casa, tentando entrar, dando urros horrorosos e sua irmã completamente fora de si. Não dormiu aquela noite.
Pela manhã seus pais chegaram e a primeira cena: Um dos cães morto, como que amassado, com as tripas para fora, como que pisoteado por alguma coisa; Dentro da casa a segunda cena: Uma garota completamente fora de sí, catatônica e a outra aterrorizada.
Ela contou a eles toda a história… Por acaso do destino, uma de suas tias era de um centro de macumba, frequentadora e cavalo de espíritos, sua mãe pediu a ela então que livrasse sua casa desse demônio que atormentara as duas na noite anterior. Em uma das sessões do centro, sua tia recebeu uma entidade (a qual ela não lembra o nome), e essa entidade disse que era sim o próprio Demônio que estava em torno da casa, e tentava entrar para matar sua irmã pois ela havia sido prometida a ele. Segundo minha avó essas foram as palavras do Demônio ao ser questionado do motivo de ter ido a casa:
- Num entrei… num entrei mas vô entrá naquela casa e fazê miséria… vô acaba com aquela minina, vô arrebentar as carne dela, vô faze ela sofrer… Ela é minha!!! Ela é minha!!!… me deu eu vô levá… Eu levo… Eu levo….
Desse dia em diante, eles viveram sob constante vigilância, com medo e não demorou muito vieram para São Paulo, onde ela vive até hoje.
Sua irmã, teve um destino cruel: morreu jovem aos 24 anos. Se matou após ter seu primeiro filho, dizendo numa carta que não suportava mais os “tormentos” e que já estava farta da vida… Eu me pergunto: Aos 24 anos???
Afirma minha avó que antes deste fato, anos antes, um de seus irmãos ficou ‘rico” da noite pro dia. Sem dúvida esse irmão ao qual a ela se refere existiu, vejo através de fotos a fazenda e as cabeças de gado que ele possuía, porém, também se matou poucos anos depois. Ela atribui a ele, a oferta da vida de sua irmã ao demônio em troca da fortuna.

                  A menina do Corredor







“ Advertências sobre a foto”
- Nao fixe o olhar na foto;
- Nao encare os olhos da menina;
- Se começar a se sentir inquieto “feche” a foto;
- Se sentir uma incontrolavel vontade de ficar olhando APAGUE a foto de seu micro.
“Origem da foto”
Indonésia, durante os tumultos.Um fotógrago estava fazendo uma cobertura dos tumultos em um dos prédios localizados na vizinhança da “cena do crime”, que também é, por coincidência, um dos locais onde eles tiveram um massacre imenso.Ele estava tirando uma foto de um corredor vazio e isto apareceu quando os negativos foram revelados.
“Fatos”
- O fotografo que tirou a foto resolveu envia-la para estudos;
- Um fotografo ficou louco tentando estudar a foto por muito tempo;
- O jornal FOLHA DE SP tentou imprimir para utiliza-la em uma reportagem, nada saiu além de um corredor com uma figura borrada e irreconhecivel;
- Fotografos especialistas dizem que que é um caso raro de fotespelhotefacto onde, dependendo do foco, torna disforme outras partes da foto- Parapsicólogos dizem que é um caso (que nem é muito raro) de Foto da Além Vida, onde podemos ver claramente a forma ainda viva de um espectro (fantasmas para nós leigos)
“Comentários”
- Várias pessoas dizem que não vêem nada além de um corredor vazio;
- Outras dizem que vêem várias outras figuras (muitas dessas pessoas morreram);
- Outras juram que viram a figura fazendo um sinal como se desse adeus;
- Outras ainda dizem que a figura os chamam;

sábado, 28 de janeiro de 2012





                     Casa mal assombrada








O ano era 1944. Carlos que antes morava em Itaperuna - RJ, iria se mudar para
Natividade, RJ. Estava a procura de uma casa e depois de algumas visitas,
encontrou uma que seria ideal para acomodar sua família. Ao sair da casa, os
vizinhos o alertaram de que ela era mal assombrada pelo espírito do antigo
morador conhecido como "Manoel Açougueiro". Carlos que era metido a
valentão ignorou os avisos dos futuros vizinhos e a família mudou-se na semana
seguinte.


Depois de um mês instalados, a mãe e os filhos começaram a ouvir todas as
noites, sem falta, às 22:00 horas em ponto, batidas na porta. Quando iam
atender, não havia ninguém e o portão ficava sempre trancado com cadeado. Não
havia tempo suficiente para alguém bater e pular o muro sem que ninguém
percebesse. Carlos que sempre chegava após às 22:00 horas, não acreditava em
tal estória.


Porém um dia, Carlos chegara mais cedo em casa e novamente às 22:00 horas
bateram na porta. Carlos correu até a porta e não vendo ninguém por perto,
gritou aos quatro cantos:


- "Manoel, é você? Se for você mesmo, apareça."


Para espanto de todos, nesta noite, à meia-noite o neném acordou chorando e
Carlos ao entrar no quarto viu um cachorro branco dentro do berço. Ninguém na
casa via o tal cachorro, mas Carlos insistia em tentar bater no cachorro com um
cinto e acabava por acertar o bebê.


Apesar de toda a confusão da noite, Carlos ainda duvidava de que havia um
fantasma na casa. No fim de semana, na sexta-feira, Carlos voltou a gritar aos
quatro cantos da casa, fazendo dessa vez, um desafio ao tal fantasma.


- "Se tiver alguém aqui mesmo, que atire essas almofadas que estão na sala
para o outro quarto."


De madrugada o filho mais velho da família, que também se chamava Carlos,
acordou desesperado gritando que alguém havia atirado almofadas em sua cabeça
enquanto dormia.


Carlos no dia seguinte, procurou o Monsenhor que providenciou a celebração de
uma missa em intenção a alma de "Manoel, o Açougueiro". Desde aquela
data, nunca mais ninguém ouviu batidas na porta da casa às 22:00 horas. 


                      Os ruídos da morte






Extraído do Livro chamado: "O Livro dos Fenômenos Estranhos" de
Charles Berlitz


Os habitantes das ilhas Samoa acreditam que, quando a morte se aproxima,
pancadas secas paranormais são ouvidas na casa da vítima.


Esse estranho fenômeno já foi chamado de ruídos da morte, e sua existência
representa mais do que mero folclore.


Genevieve B. Miller, por exemplo, sempre ouviu esses estranhos ruídos, principalmente
na infância. As pancadas ocorreram durante o verão de 1924 em Woronoco,
Massachusetts, quando sua irmã, Stephanie, ficou acamada com uma doença
misteriosa.


Enquanto a menina permanecia na cama, ruídos estranhos, semelhantes a batidas
feitas com os dedos, ecoavam pela casa. Eles soavam de três em três, sendo que
o primeiro era mais longo do que os outro dois.


Certa vez, o pai de sra. Miller ficou tão irritado com os ruídos que arrancou
todas as cortinas das janelas da casa, culpando-as por aquele barulho infernal.
Contudo, essa demostração de nervosismo de pouco adiantou para terminar com
aquele sofrimento.


No dia 4 de outubro, já se sabia que Stephanie estava morrendo. Quando o médico
chegou, ele também ouviu as pancadas estranhas.


- O que é isso? - perguntou, voltando-se para tentar descobrir a fonte do
barulho.


Quando se virou novamente para a pequena paciente, ela pronunciou suas últimas
palavras e morreu. As pancadas diminuíram a atividade após a morte de
Stephanie, porém nunca chegaram a parar de todo. Elas voltaram, ocasionalmente,
quando a família se mudou para uma casa nova.


Então, em 1928, o irmão de Stephanie morreu afogado quando a superfície
congelada de um rio, sobre a qual caminhava, quebrou-se. A partir dessa época,
os ruídos da morte nunca mais foram ouvidos.

                      Tesouro macabro


A história que contarei a seguir é sobre dois amigos de infância, Pablo e José.
Os dois eram mexicanos e andarilhavam em direção de San Juan, um pequeno
vilarejo na província de Chiapas.


Estava chovendo muito e os cavalos já estavam inquietos. Pablo observara uma
caverna em meio às árvores e exclamou: "Veja José, uma gruta seca. Vamos
usá-la como abrigo até a chuva passar." José não titubeou e seguiu seu
amigo até a tal gruta. Lá dentro, os dois se abrigaram e acomodaram os cavalos.
A caverna era gelada e José sentiu um calafrio que percorreu sua espinha.
"Vamos sair daqui Pablo, esta caverna me dá arrepios." Balbuciou José
tremendo de frio e medo. "Bobagem! Lá fora podemos até morrer naquele
temporal. Aqui nós estamos secos e seguros."Retrucou Pablo.


A chuva não dava nem um sinal de cessar. José estava impaciente e Pablo curioso
com a caverna. "Vamos lá para o fundo, estaremos mais seguros lá."
Entusiasmou-se Pablo. "Estas louco homem, podemos nos perder naquela escuridão."
Protestou José. "Covarde! Vamos lá, seja homem pelo menos uma vez nessa
sua vida." Ameaçou Pablo com um sorriso sarcástico. Mesmo temendo pela sua
própria vida, José segue o amigo até o fundo da caverna. Pablo, indo na frente,
acende um fósforo e se surpreende com o que vê. Jogado ao chão, milhares de
moedas de ouro e prata e até algumas jóias que refletiam a luz do fósforo.
Junto delas, um esqueleto humano. Pablo dá uma gargalhada e grita."Estamos
ricos José, ou melhor, estou rico José!" Virando-se imediatamente para o
amigo e apontando a garrucha diretamente para a testa dele. Pablo dá um sorriso
e vê o pavor do amigo que suplica."Não Pablo, pelo amor de Deus... nós
somos amig...." E um estrondo interrompe a voz de José. Com um tiro certeiro,
Pablo espalha os miolos do amigo no chão... "He, he, he...agora o ouro é
só meu, todo meu." Recolhendo o tesouro e colocando-o num saco, Pablo já
vai até pensando no que fazer com o dinheiro.


O tempo passa e a chuva também. Com o tesouro devidamente embalado, Pablo sai
da caverna sorrindo e gozando do cadáver do amigo."Pena que você não
poderá se divertir com este dinheiro companheiro." Pablo coloca o saco com
o tesouro no lombo do cavalo e ruma para o vilarejo. Chegando lá, ele vai
diretamente para uma pensão contabilizar o seu achado. Euforicamente, Pablo
sobe para o seu quarto mal podendo conter sua alegria. Já no quarto, o homem
tranca a porta e joga o saco no chão. Ao abri-lo, Pablo depara-se com uma cena
inesperada e pavorosa. "Não, não pode ser !!!" Agoniza o coitado. Ao
invés do tesouro, ele encontrou o cadáver rígido de seu amigo José. 


                    O Mosteiro de Satanás









1952, quinta feira, dia 23 de dezembro. Leonel sai de casa para passar o
natal com a família no Rio de Janeiro. Nas estradas mineiras chovia como ele
nunca tinha visto antes. Sozinho no carro Leonel sentiu um calafrio como se
estivesse prestes a morrer. Na mesma hora ele parou o carro. Começou a sentir febre
e a suar frio. Na estrada não passava um veículo e a chuva tinha apertado mais.
Quase cego com a tempestade Leonel avista uma luminosidade não muito longe
dali. Caminhando com dificuldade o pobre homem chega até o portão do que
parecia ser um mosteiro franciscano . Ele bate na porta e grita por ajuda mas
desmaia antes dela chegar.
Leonel acorda com muita dor de cabeça em um quarto escuro. Ele estava deitado
numa cama simples e pela janela podia ver que a chuva não havia reduzido.
Quando tentou levantar-se da cama a porta se abre e um homem alto vestido de
monge entra no quarto. "Você deve deixar o mosteiro imediatamente."
falou, com uma voz preocupada. "Estou doente, não podem me mandar embora
deste jeito, por favor deixe-me ficar.", agonizou Leonel quase chorando. O
monge não disse mais nada e se retirou do recinto. Preocupado em ter que ir
embora Leonel se levanta e sai do quarto sorrateiramente. O lugar mais parecia
um calabouço medieval. O coitado não sabia o que fazer. Por instinto
Leonel desce as escadas da masmorra. Uma voz o chama. Ela vem de uma
cela, a porta está trancada e pela pequena grade um homem magro de cavanhaque
conversa com Leonel. "Amigo, você precisa me ajudar. Esses monges me
prenderam aqui e me torturam quase diariamente. E eles farão isso com você
também se não fugirmos logo. Por fa..."Antes do sujeito concluir o monge
alto grita com Leonel. "Saia daí!!!" agarrando-o pelo braço o monge
arrasta o enfermo rapaz escada acima. O pobre Leonel não tinha forças para
reagir e foi levado facilmente.
Já em uma sala gigantesca repleta de monges Leonel se vê como um réu sendo
julgado. O franciscano que parecia o líder falou. "Rapaz, você deve ir
embora imediatamente. Foi um erro nosso tê-lo deixado entrar aqui. Sabemos do
seu estado de saúde mas não podemos deixá-lo ficar". Leonel mal ouviu o
homem e desmaiou novamente. O infeliz viajante acorda mais uma vez na masmorra.
A porta do quarto estava aberta e Leonel sai a procura do homem que estava
preso no andar de baixo. Sem vigília, ele consegue chegar até a cela do
magrelo. Mal se aproxima e Leonel é surpreendido com o sujeito na pequena grade
já pedindo ajuda. “Por favor, me tire daqui. Eles vão nos torturar, eles são de
uma seita maligna. São adoradores de Satanás.” Tremendo como uma vara verde em
dia de chuva, Leonel corre atéum pequeno depósito em busca de uma ferramenta
capaz de abrir a cela. Minutos depois ele retorna com um imenso pé de cabra.
Com um pouco de esforço a porta é arrombada. O sujeito magro sai correndo da
cela e rindo como se uma piada hilária tivesse acabada de ter sido contada. Sem
saber do que se tratava, Leonel corre também, mas dá de cara com um monge de
quase dois metros de altura. “ O que você acaba de fazer, maldito?!” Rugiu o
franciscano. “Me solte! Me solte seu filho de Satanás!” Gritava Leonel tentando
se soltar do agarrão do monge. Com um olhar de temor e raiva o homem alto
encara o pobre Leonel... “Você não sabe o que fez... sua vida está condenada
agora. Você acaba de libertar o próprio Satanás. E ele fará de você o seu servo
predileto. Sua alma será dele”. Logo após o monge ter terminado de falar Leonel
dá um grito de pavor... seu último grito de pavor. Naquele instante o pobre e
inocente viajante acaba de ter um fulminante ataque cardíaco que levou sua alma
literalmente para os quintos dos Infernos, ao lado do, agora, seu eterno
mestre, Satanás.

                       As flores da morte






Conta-se que uma moça estava muito doente e teve que ser internada em um
hospital. Desenganada pelos médicos, a família não queria que a moça soubesse
que iria morrer. Todos seus amigos já sabiam. Menos ela. E para todo mundo que
ela perguntava se ia morrer, a afirmação era negada.


Depois de muito receber visitas, ela pediu durante uma oração que lhe enviassem
flores. Queria rosas brancas se fosse voltar para casa, rosas amarelas se fosse
ficar mais um tempo no hospital e estivesse em estado grave, e rosas vermelhas
se estivesse próxima sua morte.


Certa hora, bate a porta de seu quarto uma mulher e entrega a mãe da moça um
maço de rosas vermelhas murchas e sem vida. A mulher se identifica como
"mãe da Berenice". Nesse meio de tempo, a moça que estava dormindo
acordou, e a mãe avisou pra ela que a mulher havia deixado o buquê de rosas,
sem saber do pedido da filha feito em oração.


Ela ficou com uma cara de espanto quando foi informada pela mãe que quem havia
trazido as rosas era a mãe da Berenice. A única coisa que a moça conseguiu
responder era que a mãe da Berenice estava morta há 10 anos.


A moça morreu naquela mesma noite. No hospital ninguém viu a tal mulher
entrando ou saindo.

                O Melhor Amigo do Homem











No interior de Minas contam uma história de um sujeito que perdeu-se em uma
mata. ficou vagando por dias, sem água ou comida. Todo maltrapilho e à beira da
morte viu de longe em uma clareira um cão que latia para ele. Por um momento
pensou que fosse uma alucinação causada pelo seu estado debilitado. Chegando
mais perto, pode ver que se tratava de um cão de verdade que se afastava a
passos lentos cada vez que o sujeito se aproximava.

Pensou então com ele: "Se há um cachorro aqui, devo estar perto de alguma
habitação. Alguém deve morar por perto. Vou segui-lo."

Andou na direção do animal, que se afastava como que mostrando um caminho para
o homem. Após alguns horas o sujeito pode ver uma pequena casinha mal
construída, feita de barro e palha, onde um casal sentado à porta, conversava
sobre amenidades.

Feliz e desesperado, o homem correu na direção dos dois moradores, sentindo-se
salvo.

Assustados, os dois receberam o homem tentando entender o que havia se passado.
Depois de beber um pouco d'água e se recuperar, o sujeito contou a história,
falando do cachorro que o havia guiado pela mata até o local onde estava agora.

Entreolhando-se, os dois moradores desconfiaram da história, dizendo que não
havia nenhum cachorro pelas redondezas. Ele, então, se propôs a levar os dois
céticos ao local onde havia visto o cachorro pela primeira vez.

Ao chegar lá, nada viram a não ser uma cruz sobre uma cova rasa, que o morador
informou tratar-se do túmulo do filho, que havia sido assassinado por uma
matilha de lobos

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012


A VERDADEIRA HISTÓRIA DE SAMARA MORGAN










Richard Morgan e Anna Morgan tinham uma fazenda na Ilha Moesko, onde criavam cavalos. Sempre tiveram vontade de ter filhos, mas depois de tentativas sem sucesso , resolveram adotar uma criança: Samara. Entretanto, Samara tinha poderes paranormais que não controlava muito bem, e acabava interferindo na vida das outras pessoas (que a evitavam, pois tinham medo de que ela lhes causasse mal); mas mesmo assim, o casal tentou criá-la como se fosse um criança normal. Como ela causava alucinações na mente de Anna, teve que ir dormir no celeiro. Os cavalos faziam barulho e não deixavam Samara dormir, então ela os induzia ao mar, afogando-os. Com isso, Anna e Richard decidiram que interná-la em um hospital era a melhor opção a ser tomada, onde seus problemas mentais seriam tratados por especialistas. Lá descobriram que ela tinha habilidade de alterar imagens com a mente (nensha) e que ela nunca dormia. Mesmo com a objeção dos médicos, Samara foi tirada do hospital, mas Anna continuava tendo alucinações e os cavalos continuavam morrendo. Então, Anna levou Samara para uma região distante e tentou matá-la: cobriu sua cabeça com um saco plástico (para sufocá-la) e a jogou num poço. Logo após, se suicidou (pulou de um penhasco). Entretanto, o que ninguém sabia é que Samara estava viva no fundo do poço. Apesar de ter sido jogada naquele lugar escuro e cheio de água gelada (seu maior medo) pela própria mãe, Samara alimentava esperanças de conseguir sair de lá: tentava escalar as paredes do poço, e perdeu as unhas durante as tentativas. E estes foram os piores (e últimos) sete dias da vida de Samara. Após sua morte, seu espirito continuou vivo dentro do poço em um corpo de fantasma.
Anos depois, um resort foi construído naquele local. Um grupo de adolescentes alugou o chalé que foi construído em cima do poço e levou uma fita VHS para gravar um jogo de futebol na televisão. O espírito da Samara usou sua habilidade de fotografia espírita para gravar sua história e seu sofrimento naquela fita. Quem termina de assistir a fita, imediatamente recebe um telefonema dizendo "sete dias", e dentro de sete dias, a pessoa morre. Mas há um meio de evitar a morte: copiar a fita e mostrar para alguém nestes 7 dias. Este alguém deve fazer o mesmo para sobreviver a maldição da fita.





A LENDA DOS VAMPIROS







A noção de vampirismo existe há milênios; culturas como as da Mesopotâmia, Hebraica, da Grécia Antiga, e a romana continham lendas de demônios e espíritos que são considerados percursores dos modernos vampiros. No entanto, apesar da ocorrência de criaturas do tipo dos vampiros nessas civilizações antigas, o folclore da entidade que conhecemos hoje como vampiro teve origem quase exclusivamente no sudeste da Europa no início do século XVIII, quando as tradições orais de muitos grupos étnicos dessa região foram registados e publicados. Em muitos casos, os vampiros são espectros de seres malignos, vítimas de suicídio ou bruxos, mas podem também ser criados quando um espírito maléfico possui um corpo ou quando se é mordido por um vampiro. A crença em tais lendas penetrou tanto em algumas regiões que causou histeria colectiva e até execuções públicas de pessoas que se acreditavam serem vampiros.
 Descrição e atributos comuns
É difícil fazer uma descrição única e final do vampiro da tradição popular, embora exista uma série de elementos comuns a muitas das lendas europeias. Os vampiros são muitas vezes descritos como de aparência inchada, e com uma coloração rósea, púrpura ou escura; estas características são freqüentemente atribuídas a uma recente ingestão de sangue. De facto, o sangue é muitas vezes visto perpassando da boca e nariz quando um vampiro era visto no seu caixão ou mortalha, e o olho esquerdo fora deixado aberto. O vampiro estaria envolto na mortalha de linho em que havia sido enterrado, e os seus dentes, cabelo e unhas poderiam apresentar algum crescimento, 
embora em geral os dentes pontiagudos não fossem uma característica.


IDENTIFICAÇÃO:


Foram usados muitos rituais elaborados por forma a se conseguir identificar um vampiro. Um dos métodos de encontrar o túmulo de um vampiro envolvia levar um rapaz virgem através de um cemitério ou chão de igreja, montado num garanhão virgem - o cavalo supostamente vacilaria no túmulo em questão. Geralmente era necessário um cavalo preto, embora na Albânia este devia ser branco. O aparecimento de buracos na terra que cobrisse um túmulo era visto como um sinal de vampirismo.
Corpos que se pensavam serem de vampiros eram geralmente descritos como tendo uma aparência mais saudável que o esperado, roliços e mostrando poucos ou nenhuns sinais de de composição. E alguns casos, quando túmulos suspeitos eram abertos, os habitantes locais chegaram a descrever o corpo como tendo o sangue fresco de uma vítima espalhado por toda a cara. Os sinais de que um vampiro estava ativo numa dada localidade incluíam a morte de gado, ovelhas, parentes ou vizinhos. Os vampiros da tradição popular podiam também fazer sentir a sua presença servindo-se em pequena escala de atividades do tipo poltergeist, tal como atirar pedras aos telhados ou mover objetos do interior das habitações, e exercendo pressão sobre pessoas durante o sono.


 PROTEÇÃO:

Itens com qualidades apotropaicas, capazes de afastar as almas do outro mundo, são comuns no folclore vampírico. O alho é um exemplo comum, e ramos de roseira silvestre e pilriteiro têm fama de poder ferir vampiros, e na Europa diz-se que espalhar sementes de mostarda no telhado das casas consegue afasta-los. Outros apotropaicos incluem itens sagrados, como crucifixos, rosários, ou água benta. Diz-se que os vampiros não conseguem pisar chão sagrado, tal como o das igrejas e templos, ou atravessar água corrente. Embora não sejam habitualmente vistos como apotropaicos, os espelhos têm sido usados para afastar vampiros quando colocados em portas, virados para o exterior. Em algumas culturas, os vampiros não possuem reflexo e por vezes não produzem sombra, possivelmente como manifestação da ausência de alma no vampiro. Este atributo, embora não universal (os Vrykolakas/Tympanios) gregos são capazes de gerar tanto reflexo como sombra), foi usado por Bram Stokes em Drácula e permaneceu popular em autores e realizadores de cinema posteriores. Algumas tradições asseguram também que um vampiro não consegue entrar numa casa a menos que seja convidado pelo seu proprietário, embora após o primeiro convite possa entrar e sair sempre que lhes apeteça.Não obstante os vampiros da tradição popular sejam tidos como mais ativos à noite, não são geralmente considerados vulneráveis à luz solar :


  Instrumentos usados  para a caça e para o extermínio de um vampiro .Alguns surtindo um efeito não esperado , mas a maioria funciona .

Lobisomem



A lenda do lobisomem tem, provavelmente, origem na Europa do século XVI, embora traços desta lenda apareçam em alguns mitos da Grecia Antiga. Do continente europeu, espalhou-se por várias regiões do mundo. Chegou ao Brasil através dos portugueses que colonizaram nosso país, a partir do século XVI. Este personagem possui um corpo misturando traços de ser humano e lobo.
De acordo com a lenda, um homem foi mordido por um lobo em noite de lua cheia. A partir deste momento, passou a transforma-se em lobisomem em todas as noites em que a Lua apresenta-se nesta fase. Caso o lobisomem morda outra pessoa, a vítima passará pelo mesmo feitiço.

A lenda no Brasil
No Brasil (principalmente no sertão), a lenda ganhou várias versões. Em alguns locais dizem que o sétimo filho homem de uma sucessão de filhos do mesmo sexo, pode transforma-se em lobisomem. Em outras regiões dizem que se uma mãe tiver seis filhas mulheres e o sétimo for homem, este se transformará em lobisomem. Existem também versões que falam que, se um filho não for batizado poderá se transformar em lobisomem na fase adulta.

Conta a lenda que a transformação ocorre em noite de Lua cheia em uma encruzilhada. O monstro passa a atacar animais e pessoas para se alimentar de sangue. Volta a forma humana somente com o raiar do Sol.

Curiosidade:

- De acordo com a lenda, um lobisomem só morre se for atingido por uma bala ou outro objeto feito de prata.


Bibliografia indicada:
- Lobisomem, um tratado sobre casos de licantropia
Autor: Bering-Gould, Sabine
Editora: Madras
Temas: Folclore, Cultura Popular, Crenças
- O livro do lobisomem
Autor: Sgroi, Fábio
Editora: Alfabeto
Temas: Folclore, Cultura Popular
- O lobisomem e outros contos folclóricos
Autor: Sales, Herberto
Editora: Edições do ouro
Temas: Folclore, Cultura Popular, Contos, Lendas

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012



A loira  do Banheiro



 Essa lenda é muito popular em São Paulo algo sobrenatural pode ocorrer no banheiro uma menina loira muito bonita vivia matando aula na escola, ficando dentro do banheiro, fumando, fazendo hora, enfim. Então um dia, durante essas escapadas, ela caiu, bateu com a cabeça e morreu. Desde esse dia, os banheiros femininos de escolas são assombrados pelo espírito de uma loira que aparece quando se entra sozinho. 
A Garota do Algodão: é na verdade Outra versão da loira do Banheiro,nesta dizem que esta loira aparece com o rosto cheio de cicatrizes e fere as garotas, ou com algodão no nariz, pedindo para que tirem todas se referem a uma criatura sobrenatural.

Lendas Urbanas


Lendas urbanas, mitos urbanos ou lendas contemporâneas são pequenas histórias de caráter fabuloso ou sensacionalista amplamente divulgadas de forma oral, através de e-mails ou da imprensa e que constituem um tipo de folcore moderno. São freqüentemente narradas como sendo fatos acontecidos a um "amigo de um amigo" ou de conhecimento público.
Muitas delas já são bastante antigas, tendo sofrido apenas pequenas alterações ao longo dos anos. Muitas foram mesmo traduzidas e incorporadas a outras culturas. É o caso de, por exemplo, a história do Cramulhão como vocês ja leram nesse Blog ou  a loira do banheiro, lenda urbana brasileira que fala sobre o fantasma de uma garota jovem de pele muito branca e cabelos loiros que costuma ser avistada em banheiros, local onde teria se suicidado ou, em outras versões, sido assassinada.
Outras dessas histórias têm origem mais recente, como as que dão conta de homens seduzidos e drogados em espaços de diversão nocturna que, ao acordarem no dia seguinte, descobrem que tiveram um de seus rins cirurgicamente extraído por uma quadrilha especializada na venda de órgãos humanos para transplante.
Muitas das lendas urbanas são, em sua origem, baseadas em fatos reais (ou preocupações legítimas), mas, geralmente, acabam distorcidas ao longo do tempo.
Suas características principais seriam:
Uma forma narrativa (geralmente uma pequena história, porém bem estruturada)
Procura sempre se autenticar por meio de testemunhas e provas supostamente existentes
As pessoas que as contam geralmente às ouviram de alguém e quando repassam a história costumam confirmá-la como se tivesse sido vivida por ela mesma

Diabo da Garrafa

A Lenda do Diabinho da garrafa




 Olha o que a ganância e a vaidade são capazes de fazer: um homem criar um diabo para então enriquecer. 
O diabinho da garrafa é também conhecido como Famaliá, Cramulhão, Capeta da Garrafa, entre outros nomes.
É uma lenda que veio para o Brasil herança do folclore Português. Na Bahia desde 1591 ouve-se falar dessa lenda. 
Inicialmente, chamavam o mesmo de "Familiar" ( diabinho familiar) mas, com o tempo, o nome foi mudando até que se ficou conhecido como "Famaliá".
Dizem tratar-se do pacto de uma pessoa com o diabo. O pacto consiste, na maioria das vezes, em uma troca, a pessoa pede riqueza em troca sua alma fica pertencendo ao diabo. 
Após feito o pacto, a pessoa tem que conseguir um ovo que dele nascerá um diabinho (de mais ou menos uns 15 cm). 
Em algumas regiões do Brasil acredita-se que ele pode nascer de uma galinha fecundada pelo diabo, em outras acredita-se que ele nasce de um ovo colocado por um galo. 
Para conseguir o tal ovo, a pessoa deve procurá-lo durante o período da quaresma, e na primeira sexta feira após conseguir o ovo, a pessoa vai até uma encruzilhada, à meia- noite, com o ovo debaixo do braço esquerdo, após passar o horário retorna para casa e deita-se na cama. No fim de 40 dias aproximadamente, o ovo é chocado e nascerá o diabinho. 
Em posse do diabinho, a pessoa coloca-o logo numa garrafa e a fecha.Com o passar dos anos o diabinho enriquece o seu dono, e no final da vida leva a sua alma para o inferno.
sem salvação!!!