sexta-feira, 27 de janeiro de 2012





A LENDA DOS VAMPIROS







A noção de vampirismo existe há milênios; culturas como as da Mesopotâmia, Hebraica, da Grécia Antiga, e a romana continham lendas de demônios e espíritos que são considerados percursores dos modernos vampiros. No entanto, apesar da ocorrência de criaturas do tipo dos vampiros nessas civilizações antigas, o folclore da entidade que conhecemos hoje como vampiro teve origem quase exclusivamente no sudeste da Europa no início do século XVIII, quando as tradições orais de muitos grupos étnicos dessa região foram registados e publicados. Em muitos casos, os vampiros são espectros de seres malignos, vítimas de suicídio ou bruxos, mas podem também ser criados quando um espírito maléfico possui um corpo ou quando se é mordido por um vampiro. A crença em tais lendas penetrou tanto em algumas regiões que causou histeria colectiva e até execuções públicas de pessoas que se acreditavam serem vampiros.
 Descrição e atributos comuns
É difícil fazer uma descrição única e final do vampiro da tradição popular, embora exista uma série de elementos comuns a muitas das lendas europeias. Os vampiros são muitas vezes descritos como de aparência inchada, e com uma coloração rósea, púrpura ou escura; estas características são freqüentemente atribuídas a uma recente ingestão de sangue. De facto, o sangue é muitas vezes visto perpassando da boca e nariz quando um vampiro era visto no seu caixão ou mortalha, e o olho esquerdo fora deixado aberto. O vampiro estaria envolto na mortalha de linho em que havia sido enterrado, e os seus dentes, cabelo e unhas poderiam apresentar algum crescimento, 
embora em geral os dentes pontiagudos não fossem uma característica.


IDENTIFICAÇÃO:


Foram usados muitos rituais elaborados por forma a se conseguir identificar um vampiro. Um dos métodos de encontrar o túmulo de um vampiro envolvia levar um rapaz virgem através de um cemitério ou chão de igreja, montado num garanhão virgem - o cavalo supostamente vacilaria no túmulo em questão. Geralmente era necessário um cavalo preto, embora na Albânia este devia ser branco. O aparecimento de buracos na terra que cobrisse um túmulo era visto como um sinal de vampirismo.
Corpos que se pensavam serem de vampiros eram geralmente descritos como tendo uma aparência mais saudável que o esperado, roliços e mostrando poucos ou nenhuns sinais de de composição. E alguns casos, quando túmulos suspeitos eram abertos, os habitantes locais chegaram a descrever o corpo como tendo o sangue fresco de uma vítima espalhado por toda a cara. Os sinais de que um vampiro estava ativo numa dada localidade incluíam a morte de gado, ovelhas, parentes ou vizinhos. Os vampiros da tradição popular podiam também fazer sentir a sua presença servindo-se em pequena escala de atividades do tipo poltergeist, tal como atirar pedras aos telhados ou mover objetos do interior das habitações, e exercendo pressão sobre pessoas durante o sono.


 PROTEÇÃO:

Itens com qualidades apotropaicas, capazes de afastar as almas do outro mundo, são comuns no folclore vampírico. O alho é um exemplo comum, e ramos de roseira silvestre e pilriteiro têm fama de poder ferir vampiros, e na Europa diz-se que espalhar sementes de mostarda no telhado das casas consegue afasta-los. Outros apotropaicos incluem itens sagrados, como crucifixos, rosários, ou água benta. Diz-se que os vampiros não conseguem pisar chão sagrado, tal como o das igrejas e templos, ou atravessar água corrente. Embora não sejam habitualmente vistos como apotropaicos, os espelhos têm sido usados para afastar vampiros quando colocados em portas, virados para o exterior. Em algumas culturas, os vampiros não possuem reflexo e por vezes não produzem sombra, possivelmente como manifestação da ausência de alma no vampiro. Este atributo, embora não universal (os Vrykolakas/Tympanios) gregos são capazes de gerar tanto reflexo como sombra), foi usado por Bram Stokes em Drácula e permaneceu popular em autores e realizadores de cinema posteriores. Algumas tradições asseguram também que um vampiro não consegue entrar numa casa a menos que seja convidado pelo seu proprietário, embora após o primeiro convite possa entrar e sair sempre que lhes apeteça.Não obstante os vampiros da tradição popular sejam tidos como mais ativos à noite, não são geralmente considerados vulneráveis à luz solar :


  Instrumentos usados  para a caça e para o extermínio de um vampiro .Alguns surtindo um efeito não esperado , mas a maioria funciona .

Um comentário:

  1. AVISO! Continue a leitura! Ou você vai morrer, mesmo se você apenas olhou para o aviso da palavra! Uma vez que havia uma menina chamada Clarissa, ela era dez anos de idade e ela viveu em um hospital psiquiátrico, porque ela matou sua mãe e seu pai. Ela ficou tão ruim que ela foi para matar todos os funcionários no hospital, então o governo mais decidi que a melhor idéia era se livrar dela, então montaram uma sala especial para matá-la, tão humano como possível, mas deu errado da máquina que estavam usando deu errada. E ela se sentou lá em agonia por horas até que ela morreu. Agora toda semana no dia de sua morte, ela retorna para a pessoa que lê esta carta, em uma noite de segunda-feira, às 12:00 Ela arrasta-se em seu quarto e te mata lentamente, cortando-lhe e assistindo você sangra até a morte. Agora enviar isso a dez outras imagens neste site uma, e ela vai assombrar outra pessoa que não. Isso não é falso. aparentemente, se você copiar e cole-o em dez comentários nos próximos dez minutos você terá o melhor dia da sua vida amanhã. você irá obter beijou ou perguntou, se você quebrar essa cadeia você vai ver uma menina morta no seu quarto hoje à noite. em 53 minutos

    ResponderExcluir